quarta-feira, 17 de julho de 2013 0 comentários

Não espere...

Não espere...
Não espere um sorriso para ser gentil;
Não espere ser amado para amar;
Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de quem está ao seu lado;
Não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida;
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar;
Não espere a queda para lembrar-se do conselho;
Não espere...
Não espere a enfermidade para perceber o quanto é frágil a vida;
Não espere pessoas perfeitas para então se apaixonar;
Não espere a mágoa para pedir perdão;
Não espere a separação para buscar reconciliação;
Não espere a dor para acreditar em oração;
Não espere elogios para acreditar em si mesmo;
Não espere...
Não espere que o outro tome a iniciativa se você foi o culpado;
Não espere o eu te amo,para dizer eu também;
Não espere o dia da sua morte para começar a amar a vida;
E então,o que você está esperando?
domingo, 14 de julho de 2013 0 comentários

O que é a depressão?

O que é a depressão?


A depressão é uma das doenças psiquiátricas mais frequentes na sociedade. Afeca pessoas de todas as idades, e atualmente, é a principal causa de incapacidade e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis. As causas podem variar de pessoa para pessoa, no entanto, existem factores sociais que influenciam o aparecimento e permanência de episódios depressivos como o falecimento de um ente querido, o divórcio, o desemprego, as condições de vida adversas, acontecimentos traumáticos, relações interpessoais infelizes, entre outros factores.

A depressão é uma doença mental caracterizada por um estado de tristeza mais marcada ou prolongada, perda de interesse por atividades habitualmente encaradas como agradáveis ou de lazer, perda de energia e cansaço fácil.

A depressão pode ser episódica, recorrente ou crônica e leva à diminuição substancial da capacidade do indivíduo em assegurar, por vezes, as tarefas e responsabilidades mais simples do dia-a-dia. Os sintomas têm propensão a persistir durante longos períodos de tempo, perturbando significativamente a vida quotidiana do doente, tanto a nível pessoal com o profissional e, como se podem confundir com outro tipo de sentimentos, o diagnóstico da depressão pode passar despercebido durante muito tempo e evoluir para estados muito graves. A falta de tratamento adequado leva a que a depressão se torne numa doença crônica ou seja, o doente não entra em remissão.

A depressão dói mas pode deixar de doer
A doença manifesta-se de diferentes formas de pessoa para pessoa – se, em alguns casos, são mais visíveis os sintomas emocionais (tristeza, desânimo, falta de interesse, pessimismo, falta de auto-estima, irritabilidade), noutras a depressão expressa-se sobretudo de forma física com dor (cabeça, costas, ombros muscular, abdominal), alterações do sono, falta de energia, fadiga e mal estar generalizado. Por isso se diz que a depressão dói.

De salientar que, no caso da dor física, quando esta persiste durante anos, não respondendo ao tratamento convencional com analgésicos, deve ser investigada pelo médico assistente. Por outro lado, é importante ter em conta que quando a única manifestação da depressão é a dor física, facilmente a mesma pode ser confundida com outras doenças.

Luís Câmara Pestana, presidente da Associação Portuguesa de Psiquiatria Biológica, considera que “é alarmante pensar que estes doentes passam anos com uma depressão não diagnosticada, até ao dia em que são vítimas de uma crise profunda com graves consequências, pessoais, familiares e profissionais. É fundamental ter em conta os sintomas físicos como sinais de alerta importantes que mascaram frequentemente os restantes sintomas depressivos. Estes estados devem ser tratados da mesma forma que são os típicos episódios de depressão.”

Como se diagnostica a depressão?
Para se diagnosticar um episódio depressivo devem estabelecer-se determinados critérios, não sendo suficiente a existência de um sintoma ou vários sintomas, que tenham decorrido durante escassos dias, para que se possa detectar uma depressão. Desde os primeiros sintomas até ao diagnóstico da depressão podem decorrer cinco anos. 

Segundo Luís Câmara Pestana, «há factores importantes que levam ao diagnóstico tardio da depressão. O receio da estigmatização por parte dos doentes é um deles. Mas o facto mais alarmante é, por vezes, os doentes e mesmo alguns profissionais de saúde não associarem os sintomas físicos com a depressão. No entanto, estes são sinais de alerta importantes e devem ser tratados a par dos sintomas emocionais», adianta Luís Câmara Pestana.

Perante este tipo de sintomas que interferem de forma inequívoca no nosso quotidiano procurar ajuda é fundamental. Actualmente, existem terapias que, para além de estarem indicados para o tratamento de episódios depressivos e perturbação de ansiedade, também actuam no alívio da dor física associada.

Para se diagnosticar um episódio depressivo devem estabelecer-se determinados critérios, não sendo suficiente a existência de um sintoma ou vários sintomas, que tenham decorrido durante escassos dias, para que se possa detectar uma depressão. É importante procurar ajuda e falar com o médico, para que ele possa efetuar um diagnóstico correcto e atempado. Após o diagnóstico é necessário que o tratamento seja efetuado durante um período de tempo adequado, de acordo com a situação clínica.


Procurar ajuda para combater a depressão 
O primeiro passo para combater a depressão é o reconhecimento do estado de doença, através dos sintomas e sinais. Neste caso, o indivíduo deve procurar informar-se sobre a doença e consultar o médico de família ou o psiquiatra, explicando os sintomas que tem vindo a sentir nos últimos tempos. 

O doente deve ter consciência de que a depressão é uma doença de um modo geral tratável e que cumprindo o tratamento acordado com o médico, voltará a fazer a sua vida como anteriormente, uma vez que os sintomas desaparecerão progressivamente. No entanto, é importante ter a consciência de que nas primeiras semanas de tratamento poderá sentir os efeitos secundários da medicação e que o efeito benéfico poderá demorar entre duas a quatro semanas a surgir.

Tirado do Site: Saúde
sábado, 13 de julho de 2013 0 comentários

Um Breve Relato Sobre Melaine Klein.




Por Ana Lucia Santana
A psicoterapeuta austríaca Melanie née Reizes, posteriormente conhecida como Melanie Klein, nasceu na cidade de Viena, no dia 30 de março de 1882. Era filha do médico Moritz Reizes, judeu de origem polonesa, provindo de Lemberg, situada na Galícia – descendente de família ortodoxa, rompe com ela e segue a Medicina -, e de Libussa Reizes, fruto de um meio instruído e ilustrado, no qual preponderava a linhagem feminina, mas obrigada a trabalhar com a venda de plantas e répteis para ajudar na sobrevivência familiar.
Ela não foi uma filha muito esperada, nascendo depois de três filhos, em um ambiente dominado pelo desentendimento entre os pais. Sua mãe tinha uma natureza dominadora, e posteriormente transformaria o matrimônio e a vida familiar de Melanie em terrível suplício. Ela cresceu entre mortes e perdas dolorosas; aos quatro anos viu sua irmã Sidonie partir, vítima de uma tuberculose, com apenas 8 anos; aos 18 ela perdeu o pai, permanecendo sob o domínio materno; e quando ainda contava 20 anos de idade, Emmanuel, seu irmão preferido, com quem mantinha um relacionamento ambíguo, marcado por nuances incestuosas, faleceu ao não suportar mais a enfermidade, o peso das drogas e da angústia.
Estes desaparecimentos constantes deixaram como herança para Melanie um persistente sentimento de culpa, do qual se encontram traços em sua produção intelectual. Alguns estudiosos defendem que ela teria se casado pouco tempo depois da morte do irmão justamente por se sentir responsável por ela. Sua união com o engenheiro químico Arthur Klein, de personalidade severa, em 1903, pode também ter ocorrido por sua família estar enfrentando uma crise financeira, a mesma que teria motivado a jovem a abandonar o curso de Medicina, depois de se dedicar ao aprendizado de arte e história na Universidade de Viena. Outros estudiosos de sua vida alegam que ela teria realizado estes cursos depois da tentativa frustrada com a Medicina, que ela teria deixado ao se casar.
O trabalho de Arthur levava o casal a viagens constantes, durante as quais Melanie pode conquistar o conhecimento de diversos idiomas. O casal, depois de muitas desavenças, intensificadas pelas invasões da mãe dela, se divorciaria em 1926. Deste matrimônio nasceram três filhos: Hans, Melitta e Erich Klein, posteriormente conhecido como Eric Clyne, nascido no mesmo ano em que a tirânica genitora de Melanie morre, criança que ela viria a analisar, atribuindo a ela outra identidade, chamando-o de Fritz. Nesta mesma época, em 1914, ela entra em contato com a obra de Freud, mais precisamente com seu texto Sobre os Sonhos, ao mesmo tempo em que começa a fazer terapia com Sandor Ferenczi, a qual ela tem que suspender por causa da guerra. Em 1924 ela retomará esse processo, desta vez com K. Abraham, na cidade de Berlim, mas um ano depois ele falece, obrigando-a a prosseguir a análise em Londres, com Payne.
Incentivada por seu terapeuta, ela se devota ao tratamento de crianças. Em 1919 ela passa a integrar a Sociedade de Psicanálise de Budapeste, para onde havia se mudado com o marido, tentando salvar o casamento. Um ano depois ela conhece Freud durante o V Congresso da International Psychoanalytical Association (IPA), e neste mesmo evento toma contato com seu futuro analista e mentor, Karl Abraham, em Haia. Este novo amigo lhe propõe assumir um trabalho em Berlim, onde ela passa a residir depois que o marido segue para a Suécia, pois em Budapeste imperava então um avassalador movimento anti-semita.
O caso por ela apresentado diante da Sociedade Psicanalítica de Budapeste foi realizado com base na análise de seu próprio filho de cinco anos que, como dito acima, foi denominado Fritz. Uma interpretação mais completa desta ingerência deu origem ao seu primeiro artigo, transcrito no veículo “Internationale Zeitschrift für Psychoanalyse”. Ela se devotou completamente ao ofício psicanalítico a partir de 1923, aos 42 anos. Um ano depois Melanie expôs, no VIII Congresso Internacional de Psicanálise, o texto A técnica da análise de crianças pequenas, colocando em questão o conceito freudiano conhecido como Complexo de Édipo. Logo depois, em 1927, ela rompe com Anna Freud, dando origem assim a um grupo fundado por discípulos kleinianos na Sociedade Britânica de Psicanálise, da qual ela passou a fazer parte neste mesmo período.
Melanie passa a atuar também nos polêmicos debates sobre as questões sexuais femininas, quando as teorias freudianas passam a ser criticadas por Karen Horney. Em 1930 ela começa a se voltar para a análise de adultos, mas não abandona a preocupação com o universo infantil, lançando em 1932 a obra A psicanálise da criança, desenvolvendo em 1936 uma conferência sobre O desmame. Lançou também em 1937 o livro Amor, ódio e reparação, ao lado de Joan Riviére. Sua teoria foi produzida de 1942 a 1944, com a ajuda de seus seguidores.
Entre Anna Freud e Melanie Klein, considerada nada ortodoxa e rejeitada pelos psicanalistas vienenses, estava em jogo que psicanálise de crianças seria adotada – um burilamento das questões pedagógicas, como sustentava Anna, ou uma profunda investigação do mecanismo mental infantil desde o momento do nascimento, como desejava Melanie.
Esta controvérsia atingiu o auge quando foi proposta a exclusão dos discípulos de Klein da Sociedade Britânica de Psicanálise, a qual não é levada a efeito. Pouco antes, Melitta rompera com a mãe, Melanie, depois que esta começara a reproduzir com a filha o mesmo papel que sua genitora desempenhara com ela, episódio que repercutiu na sua esfera profissional, pois o terapeuta de Melitta, Edward Glover, manipula a situação para se afirmar teoricamente diante de Melanie, uma vez que integravam escolas distintas e adversárias. A Fundação Melanie Klein é instituída em 1955, mesmo ano em que ela lança o texto A técnica psicanalítica através do brinquedo; sua história, sua significação, elaborado a partir de uma conferência realizada em1953.
No dia 22 de setembro de 1960 Melanie morre, vítima de um câncer no cólon, aos 78 anos, sem reatar com a filha.
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O FILÓSOFO E A VERDADE

O FILÓSOFO E A VERDADE
Um filósofo perguntou a Buddha:
"Sem palavras, sem silêncio, podeis vós revelar-me a Verdade?"

Buddha permaneceu em silêncio.

O filósofo agradeceu profundamente e disse:
"Com a vossa amável generosidade eu esclareci minha Ilusão e penetrei no verdadeiro caminho."

Depois de o filósofo ter partido, Ananda interrogou a Buddha o que é que o filósofo tinha obtido.

Buddha replicou:
"Um bom cavalo corre logo, apenas por ver a sombra do chicote."
Contos Orientais
sexta-feira, 12 de julho de 2013 0 comentários

A Casa Dos Mil Espelhos.

A CASA DOS MIL ESPELHOS
Há algum tempo atrás existia, numa distante e pequena vila, um lugar conhecido como A Casa dos Mil Espelhos.
Certo dia, um pequeno e feliz cãozinho soube deste lugar e decidiu visitar.
Quando lá chegou, saltitou feliz escada acima até a entrada da casa. Olhou através da porta de entrada com suas orelhinhas bem levantadas e abanando a sua cauda, tão rapidamente quanto podia.
Para sua grande surpresa, deparou-se com outros mil pequenos e felizes cãezinhos, todos a abanarem as suas caudas, tão rapidamente quanto a dele.
Nesse momento, deu um enorme sorriso e foi correspondido com mil sorrisos enormes. Quando saiu da casa pensou: 'Que lugar maravilhoso! Voltarei sempre, um milhão de vezes'.

Na mesma vila havia outro pequeno cãozinho, não tão feliz quanto o primeiro, que decidiu também visitar a casa.
Subiu lentamente as escadas e espreitou através da porta.
Quando viu mil cães a olhá-lo fixamente, rosnou e mostrou os dentes e ficou assustado ao ver mil cães a rosnar-lhe e a mostrar-lhe os dentes.
Saiu a correr e pensou: "Que lugar horrível, nunca mais volto aqui!"

Todos os rostos no mundo são espelhos.

Conto Oriental
terça-feira, 9 de julho de 2013 0 comentários

A Ratoeira

A Ratoeira
     Um ratinho, olhando pelo buraco da parede de sua toca, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos.  Foi ao galinheiro e falou:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!
     A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. E a galinha continuou a ciscar.
        O rato foi até o chiqueiro e disse ao porco:
- Há uma ratoeira em casa, uma ratoeira !!!
      O porco respondeu:
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Ratoeira é pra pegar ratos.  Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. E o porco continuou a chafurdar na lama de seu chiqueiro.
      O rato dirigiu-se então a vaca. E ela lhe disse:
 - O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!!! E ali ficou a balançar o rabo e ruminar.
     Então o rato voltou para sua toca, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Eis que naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando uma vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra peçonhenta picou a mulher. O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela foi medicada mas voltou com febre. E todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. Assim, o fazendeiro pegou sua faca e foi providenciar o ingrediente principal: galinha. Como a doença da mulher piorasse, os amigos, parentes e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
Mas a pobre mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar aquele povo todo.
     MORAL DA HISTÓRIA: Na próxima vez em que você ouvir  alguém dizer que está diante de um problema e acreditar que esse problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira no rancho, toda a fazenda corre o risco.  (autor desconhecido)

quinta-feira, 4 de julho de 2013 0 comentários

O Despertador está Tocando

O Despertador está Tocando 
Roberto Shinyashiki 
  
  
Na Índia, os mestres sempre dizem: 
os problemas são despertadores que
tentam acordar as pessoas para a vida. 
  
Aproveite para acordar logo, 
antes que o próximo despertador 
faça mais barulho. 
  
Pense nisso: o que essa 
dificuldade está querendo 
mostrar a você? 
  
Problemas são avisos que a vida 
nos envia para corrigir algo que não
estamos fazendo bem. 
Problemas e doenças são sinais 
de emergência para que
possamos transformar nossas vidas. 
  
Aliás, problemas e doenças guardam 
muita semelhança entre si. 
Infelizmente, a maioria das pessoas, 
quando fica doente, 
cai num lamentável estado de 
prostração ou simplesmente toma 
remédio para tratar os sintomas em 
vez de fazer uma pausa para
refletir sobre os avisos que essa 
doença está enviando. 
  
São poucos os que se perguntam: 
"Por que meu organismo ficou 
enfraquecido e permitiu que a  
doença o atacasse?" 
  
Uma doença é sempre um aviso, 
embora muita gente não 
preste atenção nele. 
Assim como os problemas, 
os sintomas vão piorando na 
tentativa de fazer com que você 
entenda o recado. 
  
No começo pode ser uma 
leve dor de cabeça, 
um recado para que você pare 
e analise o que está faltando 
em sua vida. 
Mas você não tem tempo, 
toma um analgésico e nem 
percebe direito que a dor  
está aumentando. 
  
Então, a dor piora, mas você vai 
à acupuntura para aliviá-la e não
presta atenção quando o médico 
diz que o tratamento é paliativo 
e que você precisa mudar seu estilo 
de vida para eliminar as causas 
da doença. 
  
As doenças são recados que 
precisamos levar a sério, 
principalmente as doenças que se repetem. 
Dores de cabeça, alergias de pele, 
má digestão, todos esses distúrbios querem 
nos mostrar algo. 
  
Saber procurar e achar as
causas deles é uma atitude 
muito sábia. 
  
Nossos inimigos, da mesma forma que os 
problemas e as doenças, 
são gritos de alerta para cuidarmos 
de algo que não está certo em nossa vida. 
  
Quando os ouvimos com atenção, 
nossos inimigos podem se transformar em  
maravilhosas alavancas de 
crescimento pessoal. 
  
Assim como as doenças e os inimigos, 
os problemas nos enviam avisos
que precisamos aprender 
a decodificar. 
  
Se você tem um problema que está-se
repetindo em sua vida, 
é chegada a hora de fazer uma análise do seu  
significado para poder superá-lo. 
  
E tenha muito claro que, no momento
em que supera um problema 
que o acompanha por algum tempo, 
uma nova pessoa nasce dentro de você.



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